sábado, 8 de dezembro de 2012

O prazer de beber um café.

Será que existem prazeres que nos devíamos privar?
Não!
Porque ter o prazer de beber um café bem quente é de tal maneira bom que não vale o esforço evitar que tal aconteça. A chávena quente que aquece a mão fria e o aroma que deixa um sabor meloso na boca são como um medicamento. Não cura doenças, mas dá vida a qualquer alma sem vontade de enfrentar as agruras de viver neste tempo de dificuldades sociais e económicas.
Por isso, é fácil ver muitas pessoas que não conseguem começar o seu dia sem beber um café. Parece que se não houvesse café, as pessoas ficavam paradas, a espera que o dia passasse. Não vai acontecer, o mundo não vai parar, porque o café ainda não acabou. Na realidade, o acto de prazer que é beber um café, só se torna um problema quando começa a fazer parte de todos os momentos de um dia. Beber um ou dois cafés por dia, não significa que vá fazer mal, mas quando esse número aumenta muito então devemos equacionar deixar de beber café. Gradualmente, para que a dependência da necessidade da cafeína não se torne penosa. E assim deixar voltar o prazer de beber um café e por de lado o vício de o fazer.
Concluído, penso que não devemos nos privar de um prazer, mas sim não transformar esse acto bom em algo nocivo para a nossa saúde.

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