Tudo têm uma lógica de ser...
Tudo têm uma razão,
menos os boatos e o mal dizer.
Quanto se espera amor,
Uns lutam e sofrem...
Outros provocam caos e dor.
Do dano perdem memória.
E morre alguém.
Mais um fim de uma história.
Mais um monte de tristezas,
e subir é fácil.
Na triste das profundezas...
Constrói a alma uma muralha,
feita de lágrimas,
de um espírito em palha.
A bicicleta encosta na parede,
perde o céu sua festa,
e brilham nuvens sem sede.
A esperança demora a regressar.
Espera por uma ponte,
que o deixe passar.
De lá veio empurrado,
pela rude final do jogo.
Onde só um foi derrotado.
Sentado espera pela abelha.
A flor sem água murchou,
mas para o fogo têm centelha.
O peregrino vai para estrada.
O monte desce,
a vida renasce pela alvorada.
A sua história continua.
Já o seu dia o sol ilumina,
uma vida que agora é sua...
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