Fria...
A noite em que sinto,
o vento a bater.
Nas chapas de zinco.
O medo...
Apodera-se de mim.
A barraca empobrecida,
já não dá conta de si.
E o receio aumenta,
porque o vento
me quer destruir
e levar o meu alento.
Miserável...
Mas mesmo assim.
Bastante aceitável,
para mim...
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