sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Morrer de amor

Era um homem,
trabalhador...
Honesto,
e honrado.

Só tinha um amor,
amava a sua mulher.
Parecia ser amado,
o meu vizinho.

Certo dia,
vindo do trabalho,
a caminhar com grande alegria.
Entrou em casa,
e logo reparou,
que estava a ser enganado.

No silêncio ficou...

E de repente,
não foram duas nem três.
Ignorando o que se passava,
porta fora saiu.

Já não havia nada a fazer,
mesmo que quisesse,
não valia a pena sofrer.

Lá foi andando pela estrada.
Sempre a pensar...
Na sua amada.
Ia ele pensando,
como a deixaria de amar.
Poderia viver...
Mas não devia morrer.
A sua vida não tinha que acabar...


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