Escrevo o que me vai na alma, deixo sair as palavras sem pensar no vazio espiritual em que fico. Eu tenho de escrever!
Preciso de escrever...
A força de um texto move vidas.
Sei que das palavras posso viver, sem elas como seria a minha existênçia?
Todos os dias falamos, com muita gente ou pouca...mas nunca falamos o que querermos.
O que nos vai na alma sai com um sorriso, ou um choro. Mas quem consegue entregar a outra pessoa, mesmo aquela que amamos, o seu bem mais precioso sem receio de se sentir inseguro?
Podemos ser nós mesmos, sempre...Mas nunca abrirmos completamente a nossa alma.
Eu não consigo!
A minha alma é como uma folha de uma árvore na floresta da vida.
O sol que me alimenta é o viver o dia sendo eu mesmo, e deixando os outros também o serem...
E com esta energia consigo respeitar as individualidades do ser humano.
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