quarta-feira, 29 de julho de 2009

Quando for grande...

Quando era pequeno dizia que queria ser médico. Mas, tal como eu, muitas são as crianças que em pequenas querem ser senhores doutores. Eu lembro-me que era para tratar a minha avó.
Mas lembro-me que em adolescente quando me perguntavam o queria ser, eu sempre respondia que queria ser milionário. Não sei se tinha a ver com a situação financeira de então..
E quando chegou a altura de trabalhar, fui ficando no emprego que me ia pagando ao fim do mês o ordenado. E por comodismo, ou não, ainda continuo a trabalhar no mesmo sítio.
Ao fim ao cabo sinto-me um senhor doutor, quando na presente crise ainda tenho um emprego... e um milionário na vontade de ser feliz.

domingo, 12 de julho de 2009

Com flash...sempre!

Quando somos felizes não queremos que esse momento acabe. Mas a felicidade é como um flash de uma fotografia. Aquele brilho dura um momento, mas parece que o tempo pára.
Dá vontade de parar o tempo para sermos felizes. Mas parar o tempo não vale a pena, quando podemos tornar a nossa vida num flash contínuo...
Para viver feliz cada flash desta vida, não podemos perder a esperança que ele acabe...
Temos de abrir a nossa alma à felicidade, e viver cada momento como uma fotografia. O rolo desta vida de fotografias têm limite, não sabemos é quando acaba...
Vamos aproveitar o rolo de fotografias o melhor possível e deixar disparar o flash da felicidade.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

No texto da vida..

Escrevo o que me vai na alma, deixo sair as palavras sem pensar no vazio espiritual em que fico. Eu tenho de escrever!
Preciso de escrever...
A força de um texto move vidas.
Sei que das palavras posso viver, sem elas como seria a minha existênçia?
Todos os dias falamos, com muita gente ou pouca...mas nunca falamos o que querermos.
O que nos vai na alma sai com um sorriso, ou um choro. Mas quem consegue entregar a outra pessoa, mesmo aquela que amamos, o seu bem mais precioso sem receio de se sentir inseguro?
Podemos ser nós mesmos, sempre...Mas nunca abrirmos completamente a nossa alma.
Eu não consigo!
A minha alma é como uma folha de uma árvore na floresta da vida.
O sol que me alimenta é o viver o dia sendo eu mesmo, e deixando os outros também o serem...
E com esta energia consigo respeitar as individualidades do ser humano.